Deu na coluna do João Carvalho, GP1
Desconfiem das pesquisas eleitoreiras, pois elas são encomendadas com dinheiro público
Pesquisas eleitoreiras são pagas com cofre público
De tempos em tempos prefeitos do Piauí, inclusive Sílvio Mendes, e o governador Wellington Dias realizam pesquisas chamadas qualitativas para avaliar suas administrações. Sustentam os gestores que as pesquisas servem para nortear as ações e programas administrativos. Uma balela sem tamanho!
O que se vê toda as vezes que são feitas as tais pesquisas é o uso das mesmas para promoção pessoal e eleitoral. Os municípios e o Estado não têm qualquer benefício com tais prospecções. Hoje mesmo uma pesquisa paga pelo Governo do Estado e feita pelo Ipop ganhou destaque em todos os veículos de comunicação. A pesquisa segundo o próprio Ipop, foi realizada 'no período de 12 a 16 de abril. Entre pessoas com 16 ou mais anos de idade residentes e com domicílio eleitoral nos municípios pesquisados. Foram entrevistados 1.137 eleitores'.
Veja leitores que o direcionamento eleitoral é tão evidente que apenas eleitores são ouvidos. O que está faltando é uma ação séria e corajosa do Ministério Público Eleitoral (MPE) contra o uso de recursos públicos para o pagamento de pesquisas que tem como único objetivo a promoção pessoal e eleitoral dos gestores. O MPE do Piauí, que diga-se de passagem é um dos mais atuantes do País, deveria ficar mais atento a este uso vergonhoso de recursos públicos para o benefício daqueles que ora ocupam cargos públicos. Se o detentor de mandado quer medir sua popularidade, que ele ou seu partido, banquem esta medição e não atire mais este gasto nas costas do combalido erário público.
Desconfiem das pesquisas eleitoreiras, pois elas são encomendadas com dinheiro público
Pesquisas eleitoreiras são pagas com cofre público
De tempos em tempos prefeitos do Piauí, inclusive Sílvio Mendes, e o governador Wellington Dias realizam pesquisas chamadas qualitativas para avaliar suas administrações. Sustentam os gestores que as pesquisas servem para nortear as ações e programas administrativos. Uma balela sem tamanho!
O que se vê toda as vezes que são feitas as tais pesquisas é o uso das mesmas para promoção pessoal e eleitoral. Os municípios e o Estado não têm qualquer benefício com tais prospecções. Hoje mesmo uma pesquisa paga pelo Governo do Estado e feita pelo Ipop ganhou destaque em todos os veículos de comunicação. A pesquisa segundo o próprio Ipop, foi realizada 'no período de 12 a 16 de abril. Entre pessoas com 16 ou mais anos de idade residentes e com domicílio eleitoral nos municípios pesquisados. Foram entrevistados 1.137 eleitores'.
Veja leitores que o direcionamento eleitoral é tão evidente que apenas eleitores são ouvidos. O que está faltando é uma ação séria e corajosa do Ministério Público Eleitoral (MPE) contra o uso de recursos públicos para o pagamento de pesquisas que tem como único objetivo a promoção pessoal e eleitoral dos gestores. O MPE do Piauí, que diga-se de passagem é um dos mais atuantes do País, deveria ficar mais atento a este uso vergonhoso de recursos públicos para o benefício daqueles que ora ocupam cargos públicos. Se o detentor de mandado quer medir sua popularidade, que ele ou seu partido, banquem esta medição e não atire mais este gasto nas costas do combalido erário público.
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