PT e TJ decretam greve da educação ilegal. Resistência e Luta
Após 15 dias em greve, foi decretada ilegal a greve dos professores da rede pública estadual de educação. O presidente do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI) desembargador Edvaldo Moura decretou a ilegalidade da greve dos professores, que já dura 15 dias.
O procurador geral do estado Plínio Clerton impetrou com a ação. Alegou que feriu a lei de greve, já que não foi comunicada a paralisação antecipadamente. A greve dos professores da UESPI não foi decretada ilegal porque tem autonomia.
Não há com o que se espantar. Há uma grande interferência do Estado no poder judiciário. Quem nomeia desembagador é o governador. E quem os paga, também é o governador. Assim, não é de se espantar com essa decisão conservadora e dependente.
Cabe ao SINTE-PI e aos professores e professoras "peitar" essa decisão. Afinal, não será no primeiro tiro que iremos debandar, não é mesmo? Há, também, exemplos a serem levados em conta. O SINDSERM, em 2006 e 2007, teve suas greves decretadas ilegais, porém não acatou tais decisões, continuou os movimentos paredistas e, por fim, conseguiu negociar parte de suas reivindicações, na época. Vamos "peitar" o governo dos patrões e sua justiça viciada!
Após 15 dias em greve, foi decretada ilegal a greve dos professores da rede pública estadual de educação. O presidente do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI) desembargador Edvaldo Moura decretou a ilegalidade da greve dos professores, que já dura 15 dias.
O procurador geral do estado Plínio Clerton impetrou com a ação. Alegou que feriu a lei de greve, já que não foi comunicada a paralisação antecipadamente. A greve dos professores da UESPI não foi decretada ilegal porque tem autonomia.
Não há com o que se espantar. Há uma grande interferência do Estado no poder judiciário. Quem nomeia desembagador é o governador. E quem os paga, também é o governador. Assim, não é de se espantar com essa decisão conservadora e dependente.
Cabe ao SINTE-PI e aos professores e professoras "peitar" essa decisão. Afinal, não será no primeiro tiro que iremos debandar, não é mesmo? Há, também, exemplos a serem levados em conta. O SINDSERM, em 2006 e 2007, teve suas greves decretadas ilegais, porém não acatou tais decisões, continuou os movimentos paredistas e, por fim, conseguiu negociar parte de suas reivindicações, na época. Vamos "peitar" o governo dos patrões e sua justiça viciada!
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