Justiça decide pela ilegalidade da greve dos professores
no Piauí e sindicato diz que irá recorrer
no Piauí e sindicato diz que irá recorrer
O Tribunal de Justiça do Piauí considerou ilegal a greve dos professores da rede estadual, que nesta quarta-feira (23), completou 10 dias de paralisação. O desembargador José James Pereira, que assina a ação, determinou também que os grevistas retornem às salas de aula no prazo máximo de 24 horas. O Sindicato dos Professores anunciou que irá recorrer da decisão e que a paralisação está mantida.
Yala Sena/Cidadeverde.com

Na sentença, o desembargador imputou uma multa de R$ 5 mil por dia em caso de descumprimento.
Os professores deflagraram a greve reivindicando a implantação do piso nacional da educação. No Estado, são mais de 23 mil servidores da educação. O Sindicado afirma que a paralisação conta com mais de 80% da categoria.
Professores(as) ligados ao grupo Educação com Lutas (CSP-Conlutas) garantem que os trabalhadores não irão voltar ao trabalho. Não há nenhuma proposta do governo em aplicar o Piso Nacional de Educação e nenhuma garantia de reajuste salarial para esse ano. Ao contrário, a única sinalização por parte do governo é de ameaças e o aprofundamento da política de arrocho no setor.
Hoje, os grevistas fizeram uma manifestação enfrente ao Palácio de Karnal, sede do poder, e caminhada pela avenida Frei Serafim, a mais movimentada da cidade. O governador Wilson Martins (PSB) não recebeu os professores e afirmou que não negocia com grevistas.
Está mantida uma assembléia e uma virgília para frente da Assembléia Legislativa do Estado nessa segunda, dia 28/02, às 9h. Os trabalhadores em educação querem lotar a Alepi para protestarem durante a audiência pública convocada pelos deputados no sentido de debaterem a greve. Todos à Assembléia do dia 28 na ALEPI.
Os professores deflagraram a greve reivindicando a implantação do piso nacional da educação. No Estado, são mais de 23 mil servidores da educação. O Sindicado afirma que a paralisação conta com mais de 80% da categoria.
Professores(as) ligados ao grupo Educação com Lutas (CSP-Conlutas) garantem que os trabalhadores não irão voltar ao trabalho. Não há nenhuma proposta do governo em aplicar o Piso Nacional de Educação e nenhuma garantia de reajuste salarial para esse ano. Ao contrário, a única sinalização por parte do governo é de ameaças e o aprofundamento da política de arrocho no setor.
Hoje, os grevistas fizeram uma manifestação enfrente ao Palácio de Karnal, sede do poder, e caminhada pela avenida Frei Serafim, a mais movimentada da cidade. O governador Wilson Martins (PSB) não recebeu os professores e afirmou que não negocia com grevistas.
Está mantida uma assembléia e uma virgília para frente da Assembléia Legislativa do Estado nessa segunda, dia 28/02, às 9h. Os trabalhadores em educação querem lotar a Alepi para protestarem durante a audiência pública convocada pelos deputados no sentido de debaterem a greve. Todos à Assembléia do dia 28 na ALEPI.
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