Paralisação coloca milhares de professores na luta pelo piso salarial no Piauí
Foto: Jairo Moura
A paralisação dos trabalhadores em educação da rede pública estadual deixou sem aula, nesta quarta-feira, grande parte dos 350 mil alunos das 800 escolas do Piauí. A avaliação é do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Piauí (Sinte-PI), que percorreu dezenas de colégios na capital e no interior para reforçar o movimento, que prossegue até sexta-feira.
A presidente do Sinte-PI, Odeni de Jesus, não tem uma avaliação de todas as escolas do Estado que aderiram à paralisação, mas estima que o movimento esteja alcançando o objetivo. “Várias escolas do Dirceu estão paradas, o que mostra que os professores estão entendendo e apoiando a paralisação”, comentou Odeni.
Segundo o Sinte-PI, ficaram sem aulas as escolas Pires de Castro e Gildásio Silva, no Dirceu; os colégios Professor Madeira, Agripino Oliveira e Cipriano Leito, assim como o Liceu Piauiense, no Centro; entre outras.
A paralisação de 72 horas faz parte da campanha salarial dos 25 mil professores do Estado. Eles reivindicam reajuste do piso para R$ 1.312; mudança de classe; reajuste na regência, na gratificação dos diretores e dos secretários de escola; e contratação de vigias, zeladores e merendeiras.
Até agora, o governo não apresentou nenhuma proposta para os trabalhadores em educação. Na última audiência, com a participação de dirigentes do Sinte-PI com o representante do governo, o Secretário de Governo Tadeu Maia , as negociação não avançaram.
“Durante esses três dias de paralisação vamos encaminhar diversas atividades de protestos por todo Piauí e, possivelmente vamos decidir por aprovação de uma greve geral por tempo indeterminado caso o Governo não abra o canal das negociações”, finalizou Odeni Silva.
O ponto alto do movimento será uma manifestação que os trabalhadores farão na sexta-feira, em frente ao Palácio de Karnak, às 9 horas.
Os militantes da CSP-Conlutas no setor estão dando a maior batalha para que a paralisação dos trabalhadores em educação no Piauí seja vitoriosa. "Mesmo defendendo um piso salarial acima do que vem propondo a direção do Sinte-PI e da CNTE, nós da CSP-Conlutas estamos à frente dos piquetes e das mobilizações em todo o Estado", declara Marcos Fernandes, professor da CSP-Conlutas no Piauí.
A presidente do Sinte-PI, Odeni de Jesus, não tem uma avaliação de todas as escolas do Estado que aderiram à paralisação, mas estima que o movimento esteja alcançando o objetivo. “Várias escolas do Dirceu estão paradas, o que mostra que os professores estão entendendo e apoiando a paralisação”, comentou Odeni.
Segundo o Sinte-PI, ficaram sem aulas as escolas Pires de Castro e Gildásio Silva, no Dirceu; os colégios Professor Madeira, Agripino Oliveira e Cipriano Leito, assim como o Liceu Piauiense, no Centro; entre outras.
A paralisação de 72 horas faz parte da campanha salarial dos 25 mil professores do Estado. Eles reivindicam reajuste do piso para R$ 1.312; mudança de classe; reajuste na regência, na gratificação dos diretores e dos secretários de escola; e contratação de vigias, zeladores e merendeiras.
Até agora, o governo não apresentou nenhuma proposta para os trabalhadores em educação. Na última audiência, com a participação de dirigentes do Sinte-PI com o representante do governo, o Secretário de Governo Tadeu Maia , as negociação não avançaram.“Durante esses três dias de paralisação vamos encaminhar diversas atividades de protestos por todo Piauí e, possivelmente vamos decidir por aprovação de uma greve geral por tempo indeterminado caso o Governo não abra o canal das negociações”, finalizou Odeni Silva.
O ponto alto do movimento será uma manifestação que os trabalhadores farão na sexta-feira, em frente ao Palácio de Karnak, às 9 horas.
Os militantes da CSP-Conlutas no setor estão dando a maior batalha para que a paralisação dos trabalhadores em educação no Piauí seja vitoriosa. "Mesmo defendendo um piso salarial acima do que vem propondo a direção do Sinte-PI e da CNTE, nós da CSP-Conlutas estamos à frente dos piquetes e das mobilizações em todo o Estado", declara Marcos Fernandes, professor da CSP-Conlutas no Piauí.

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