Mais PSTU na imprensa
PSTU pretende formar frente de esquerda com PSOL e PCBOs membros do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados (PSTU) buscam uma coligação com o PSOL e PCB para formar uma frente de esquerda entre as três siglas que desejam disputar as eleições majoritárias de outubro. O partido pretende colocar o nome do professor Geraldo Carvalho (PSTU) para encabeçar a coligação. A união das siglas pode ser consolidada durante as convenções partidárias marcadas para este sábado, 26 de junho, no auditório do Sindicato dos Correios.
A convenção será aberta e reunirá representantes dos movimentos sociais, militantes e simpatizantes das três siglas, caso as negociações entre os três partidos seja consolidada. “A frente deve ser reeditada, para fortalecer o campo da esquerda socialista que não abriu mão de um programa que atenda às necessidades da classe trabalhadora, em nome do vale-tudo eleitoral”, argumenta Geraldo Carvalho.
O professor sustenta que as candidaturas postas não atendem às necessidades das minorias. “Nossa candidatura estará a serviço das lutas dos trabalhadores do campo e da cidade, da juventude, do movimento contra o racismo, machismo e homofobia”, enumera o professor, acrescentando que o objetivo da frente é formar um programa socialista “para romper com o atual modelo econômico”. “Esse modelo impõe arrocho salarial ao funcionalismo, não investe o necessário em saúde, educação, tudo isso para garantir o máximo de recursos públicos para o pagamento de juros da dívida, modelo esse que favorece sobretudo banqueiros e grandes empresários”, ressalta.
Os outros cargos da chapa majoritária só seriam definidos no dia das convenções, com a indicação do PSOL e PCB, caso decidam formar a frente de esquerda socialista, indicando os dois nomes ao Senado e o pré-candidato a vice-governador.
sistemaodia.com
A convenção será aberta e reunirá representantes dos movimentos sociais, militantes e simpatizantes das três siglas, caso as negociações entre os três partidos seja consolidada. “A frente deve ser reeditada, para fortalecer o campo da esquerda socialista que não abriu mão de um programa que atenda às necessidades da classe trabalhadora, em nome do vale-tudo eleitoral”, argumenta Geraldo Carvalho.
O professor sustenta que as candidaturas postas não atendem às necessidades das minorias. “Nossa candidatura estará a serviço das lutas dos trabalhadores do campo e da cidade, da juventude, do movimento contra o racismo, machismo e homofobia”, enumera o professor, acrescentando que o objetivo da frente é formar um programa socialista “para romper com o atual modelo econômico”. “Esse modelo impõe arrocho salarial ao funcionalismo, não investe o necessário em saúde, educação, tudo isso para garantir o máximo de recursos públicos para o pagamento de juros da dívida, modelo esse que favorece sobretudo banqueiros e grandes empresários”, ressalta.
Os outros cargos da chapa majoritária só seriam definidos no dia das convenções, com a indicação do PSOL e PCB, caso decidam formar a frente de esquerda socialista, indicando os dois nomes ao Senado e o pré-candidato a vice-governador.
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