A Venezuela diz não
Numa votação apertada, a população venezuelana rejeitou a reforma constitucional proposta pelo presidente Hugo Chávez que, nas palavras do próprio, levaria o país à “economia socialista”. Quase 40% dos venezuelanos preferiram não votar.
Ontem à noite, com a apuração quase encerrada, Chávez fez um pronunciamento dúbio. “Aqueles dirigentes da oposição que achavam que eu não ira reconhecer a realidade, podem celebrar”. Mas completou, no relato da oficialesca Agência Bolivariana de Notícias: “Ao povo que acredita em mim, corajem. Essa proposta (de reforma da Constituição) segue viva”. Frase que a versão online do diário espanhol El País concluiu ser a senha de que Chávez não desistiu. Apenas concedeu uma trégua.
Mas uma derrota é uma derrota, não adianta florear. Foi Chávez quem disse que o referendo de ontem era Sim ou Não sobre o seu governo. Recebeu um Não.
Numa votação apertada, a população venezuelana rejeitou a reforma constitucional proposta pelo presidente Hugo Chávez que, nas palavras do próprio, levaria o país à “economia socialista”. Quase 40% dos venezuelanos preferiram não votar.
Ontem à noite, com a apuração quase encerrada, Chávez fez um pronunciamento dúbio. “Aqueles dirigentes da oposição que achavam que eu não ira reconhecer a realidade, podem celebrar”. Mas completou, no relato da oficialesca Agência Bolivariana de Notícias: “Ao povo que acredita em mim, corajem. Essa proposta (de reforma da Constituição) segue viva”. Frase que a versão online do diário espanhol El País concluiu ser a senha de que Chávez não desistiu. Apenas concedeu uma trégua.
Mas uma derrota é uma derrota, não adianta florear. Foi Chávez quem disse que o referendo de ontem era Sim ou Não sobre o seu governo. Recebeu um Não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário