Calote eleitoral do PSDB: quebra do monopólio dos ônibus desaparece da Câmara
Após as eleições e com mais de 70% de votos lhe dando força política, Sílvio Mendes e a Câmara de Vereadores, com a maioria dos parlamentares derrotado, dão calote eleitoral.
Depois de ir para a pauta nesta quarta-feira (8), o projeto que autoriza a concessão do serviço público de transporte coletivo de Teresina foi retirado da votação na Câmara Municipal de Teresina, e só deve voltar ao plenário na próxima semana. Em meio a informações desencontradas, os vereadores que integram a Comissão de Constituição e Justiça alegaram que o projeto simplesmente não havia sido apreciado por eles, o que será feito ao longo da semana.
Cobrado, o prefeito Sílvio Mendes culpou a Câmara por ainda não ter realizado a licitação das linhas de ônibus, o que já foi determinado pela Justiça e previsto em plano diretor, dependendo agora da aprovação dos vereadores. Agora, os parlamentares da base aliada do prefeito tucano adiam mais uma vez a votação.
Depois de ir para a pauta nesta quarta-feira (8), o projeto que autoriza a concessão do serviço público de transporte coletivo de Teresina foi retirado da votação na Câmara Municipal de Teresina, e só deve voltar ao plenário na próxima semana. Em meio a informações desencontradas, os vereadores que integram a Comissão de Constituição e Justiça alegaram que o projeto simplesmente não havia sido apreciado por eles, o que será feito ao longo da semana.
Cobrado, o prefeito Sílvio Mendes culpou a Câmara por ainda não ter realizado a licitação das linhas de ônibus, o que já foi determinado pela Justiça e previsto em plano diretor, dependendo agora da aprovação dos vereadores. Agora, os parlamentares da base aliada do prefeito tucano adiam mais uma vez a votação.
Durante todo o processo eleitoral, o transporte coletivo em Teresina esteve em voga. Sendo bandeira política de todos os partidos. A Frente de Esquerda Socialista, PSOL/PSTU, denunciou o monopólio dos empresários de transporte, a sua relação promíscua com o prefeito tucano e o financiamento desse setor às candidaturas do PSDB e PT. Por isso, o prefeito não ter nenhuma intenção de quebrar esse monopólio.
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