Bancários decidem continuar greve no Piauí
A greve dos bancários por tempo indeterminado continua mais forte no Piauí e a categoria volta a realizar nova assembléia na segunda-feira (20), quando o comando nacional de greve se reúne com a Fenaban para mais uma rodada de negociação. Na assembléia realizada na noite desta sexta-feira (18) os bancários decidiram manter a paralisação porque os banqueiros não avançaram nas propostas.
O diretor do Sindicato dos Bancários, João Sales, informou que a intransigência dos donos de bancos superou os limites. “A proposta continua a mesma e estamos orientando a categoria a manter o movimento, esperando que as negociações sinalizem com o atendimento de nossas reivindicações. Caso contrário, vamos continuar com a greve”, afirmou João Sales.
João Sales disse que categoria está reivindicando 13,23% de reajuste (inflação mais 5% de aumento real), PLR de três salários mais R$ 3.500 (sem limitador), tíquetes de R$ 17,50 por dia e uma cesta-alimentação de R$ 415 (valor do salário mínimo), além da 13ª cesta alimentação, fim do assédio moral e segurança nas agências”, disse José Ulisses.
A greve dos bancários por tempo indeterminado continua mais forte no Piauí e a categoria volta a realizar nova assembléia na segunda-feira (20), quando o comando nacional de greve se reúne com a Fenaban para mais uma rodada de negociação. Na assembléia realizada na noite desta sexta-feira (18) os bancários decidiram manter a paralisação porque os banqueiros não avançaram nas propostas.
O diretor do Sindicato dos Bancários, João Sales, informou que a intransigência dos donos de bancos superou os limites. “A proposta continua a mesma e estamos orientando a categoria a manter o movimento, esperando que as negociações sinalizem com o atendimento de nossas reivindicações. Caso contrário, vamos continuar com a greve”, afirmou João Sales.
João Sales disse que categoria está reivindicando 13,23% de reajuste (inflação mais 5% de aumento real), PLR de três salários mais R$ 3.500 (sem limitador), tíquetes de R$ 17,50 por dia e uma cesta-alimentação de R$ 415 (valor do salário mínimo), além da 13ª cesta alimentação, fim do assédio moral e segurança nas agências”, disse José Ulisses.
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