Pesquisa demonstra o efeito da super jornada de trabalho juntos aos trabalhadoresPesquisa do Conselho Federal de Medicina (CFM), realizada com 7.700 profissionais, revela que 44% sofrem de depressão ou ansiedade e 57% têm estafa e desânimo com o emprego. A prevalência de distúrbios psíquicos nos médicos supera em quase 11 pontos porcentuais a incidência na população em geral.
Além da saúde mental, os problemas físicos dos médicos também são alarmantes. Um em cada cinco sofre de doenças cardíacas. A mesma parcela apresenta alterações no sistema circulatório e 21,8% convivem com o mau funcionamento do aparelho digestivo.
Os especialistas falam que uma das origens da “medicina doente” é a falta de tempo dos médicos. Segundo o Sindicato dos Médicos de São Paulo, 82% dos profissionais atuam em três ou mais empregos.
Sintoma da super exploração em pleno século XXI, as doenças do trabalho afetam praticamente todas as categorias de trabalhadores
Doenças de trabalho, estresse e até mesmo acidentes com mutilações fazem parte da dura realidade dos operários da Volkswagen de São Bernardo do Campo (SP). Em
Dai, o fato da Conlutas está realizando uma campanha nacional pela redução da jornada de trabalho, sem redução de salário e de direitos. Dia 28 de maio será o momento dos trabalhadores protestarem contra essa super exploração em suas jornadas de trabalho.
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